Imagem

Apoios: Fundação Mário Soares – Grande Oriente Lusitano – Grémio Lusitano


Constantin Sandu

Constantin Sandu, em concerto na GLRP.

Constantin Sandu, em concerto na GLRP.

Constantin Sandu, (n. 1964) é um pianista lusoromeno, natural de Bucareste e professor de piano na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto. Vive em Portugal desde 1991.

Índice

[mostrar]

//

Vida e Obra

Constantin Sandu, estudou com Sonia Ratescu, Constantin Nitu e, posteriormente, com o conceituado pianista e professor Constantin Ionescu-Vovu no Conservatório Superior de Musica “C. Porumbescu”. Em Março de 2006, doutorou-se em música na Universidade Nacional de Música de Bucareste, com a tese “A música portuguesa para piano”.

Participou em master-class e recebeu conselhos de várias personalidades artísticas, como Sequeira Costa, Dimitri Bashkirov, Helena Sá e Costa e Tânia Achot.

Desde o seu debute com orquestra, aos 14 anos, tem desenvolvido uma intensa actividade de concertista, que se estende por um período de quase três décadas, concretizada em centenas de concertos em vários países europeus e asiáticos, tendo recebido louvores por parte do público e da crítica da especialidade

Prémios

Constantin Sandu em Concerto

Constantin Sandu em Concerto

É detentor de vários prémios internacionais, nos concursos de: Senigallia 1980 (2º), “Viotti-Valsesia1981 (1º), “Paloma O’Shea” – Santander 1984 (Menção honrosa), Epinal 1985 (2º) e “Maria Canals” – Barcelona 1985 (3º e Prémio especial “Alberto Mozzatti”).

Tocou em Festivais de renome, tais como “Enescu”-Bucareste, “Chopin” – Paris, Santander, Primavera de Sevilla, Ciudad de Ayamonte.

É solista regularmente convidado das grandes orquestras romenas, como: Filarmónicas “George Enescu” – Bucareste, “Transilvania” – Cluj, “Oltenia” – Craiova, Orquestra Sinfónica da Radiodifusão Romena. Tocou igualmente com importantes orquestras europeias, como: “Arthur Rubinstein” – Lodz, Filarmónica de Halle, Orquestra Bodensee – Konstanz, Orquestra Nacional da Bielorrússia, Orquestra Sinfónica da Radiotelevisão de Kiev, Filarmónica Nacional da Moldávia, Orquestra Nacional do Porto.

Colaborou com maestros conceituados, como Cristian Mandeal, Horia Andreescu, Ludovic Bacs, Emanuel Elenescu, Ilya Stupel, Thomas Koncz, Elena Herrera, Victor Dubrovski, Emil Hatchaturian, Meir Minsky, Mark Stephenson, Heribert Beissel, Marc Tardue, Johen Wehner, Robert E. Luther, Didier Benetti.

Foi membro de júri dos Concursos “Vianna da Motta”- Lisboa 2001, Cidade do Porto 1996, 1998 e 2003, “Viotti-Valsesia” 1995, “Pinerollo-Cittá della cavalleria” 1994 e 1996, “Helena Sá e Costa”- Aveiro 2004, “Florinda Santos”- São João da Madeira 2004 e Ciudad de Toledo 2007.

No âmbito do “Porto 2001-Capital Europeia da Cultura”, interpretou o Concerto nº 2 de Rachmaninov com a Orquestra Nacional do Porto, participando na realização da integral dos Concertos deste compositor, juntamente com Vladimir Viardo, Sequeira Costa e Artur Pizarro.

Gravou vários CDs – três a solo (Beethoven; Albeniz e Gershwin; Música portuguesa e romena para piano), um como solista da Orquestra Raízes Ibéricas (Concertos de Mozart e A. J. Fernandes) e participou em três outros colectivos e de música de câmara.

Imprensa e Crítica especializada

  • “No horizonte musical apareceu um novo astro”. Maria Golia, Presidente do júri do concurso “Viotti – Valsesia” Itália.
  • “O pianista romeno C.S foi protagonista absoluto na gala dos laureados; com a sua interpretação vibrante, íntima, apaixonada […]. Corriere Valsesiano Itália, Setembro 1981.
  • “C. S. impôs pela técnica segura de mestre, aliada a uma sensibilidade artística bem marcada, a um apreciável sentido de construção sonora e, não menos importante, a uma dominadora policromia de “nuances” próxima de um delicado sentido pictórico e de uma poética musical” Informatia Roménia, 14 Outubro 1981.
  • “C. S. revelou qualidades interpretativas fora do comum para um jovem que não atingiu sequer 18 anos: técnica segura e incisiva, interpretação eficaz e vigorosa e, sem dúvida, um gosto delicado”. Il monte rosa Itália, Abril 1982.
  • “Mestria irrepreensível dos meios técnicos de expressão, inteligência, força de persuasão, discernimento das frases e, bem assim, sensibilidade perfeitamente fora de série. Assistiu-se a uma demonstração artística de alto quilate”. Muzica Roménia, Fevereiro 1985.
  • “Constantin Sandu deixou a ideia de um pianista já confirmado de excepcionais e poderosos recursos. No concerto de Rachmaninoff, conduziu o Steinway como um 4×4, trabalhando a sonoridade com mãos de mestre”. L’ Est Républicain França, Março 1985.
  • “Um general à frente das suas tropas, a orquestra sinfónica de Bodensee”. L’ Est Républicain França, Março 1985.
  • “C. S. extasiou o público com a sua interpretação no teatro Rojas… El dia de Toledo – Espanha, Novembro 1990.
  • “Com o rigor de quem sabe e a paixão de quem sente e a simplicidade dos verdadeiramente grandes”. Toural Portugal, 19 Julho 1991.
  • “Maturidade artística a todos os títulos notável e que vem do facto de, sentado ao Piano, se colocar com todos os meios, com toda a inteligência e com todo o coração ao serviço da Obra e do Autor que se propõe revelar, ultrapassando-se a si mesmo e à sua circunstância”. Notícias de Guimarães Portugal, 19 Julho 1991.
  • “Harmonias fantásticas … sinceridade, impulso e energia … entrega à execução da obra, interpretação perfeita da partitura”. Huelva Informacion Espanha, 26 Agosto 1995.
  • “Parecia sermos os convidados privilegiados das famosas “Schubertiadas”. O toque delicado e profundo, o som quase imaterial transportaram o ouvinte para uma dimensão de sonho”. Corriere Valsesiano Italia, 22 Setembro 1995.
  • “O pianista soube dar ao piano a dimensão sinfónica que aqui se lhe exige (Concerto nº1 de Tchaikovsky), numa demonstração de recursos técnicos que fez jus à virtuosidade da obra… Constantin Sandu exemplificou, aqui também, aquilo que tem podido demonstrar numa apreciável actividade concertística: segurança, musicalidade, lirismo, experiência. Maturidade.” Público – Portugal, 29 Julho 1997.
  • “O pianista romeno Constantin Sandu…, desenvolvendo ao longo do recital as diversas variantes supremas da arte do teclado, … com um repertório acessível apenas aos maiores virtuosos.” Jornal de Notícias – Portugal, 14 Outubro 2000.
  • “Neste recital foi possível viver a música pelas mãos de um mestre, …numa atitude decidida de quem quer obter a própria essência da música.” Voz de Lamego – Portugal, 27 Setembro 2001.
  • “Patenteando a segurança técnica e a maturidade de um pianista consumado, Constantin Sandu deu-nos um concerto (2º de Rachmaninov) pleno de expressão e emotividade. A sua interpretação personalizada, a que não é alheia uma invulgar inteligência na gestão dos grandes arcos expressivos da obra, combinou em doses certas o temperamento e o lirismo …” Público – Portugal, 04 Novembro 2001.
  • “A abordagem de Costantin Sandu é séria, respeitadora e objectiva, todavia a sua personalidade sensível permite-lhe realizar uma interpretação muito pessoal e autêntica de três das mais conhecidas obras de Beethoven: op. 53, 57 e 129.” Piano Journal – Reino Unido, Primavera 2002.
  • «Romanticismo y sentido del color». “… músico de indubitável personalidade, …um magnífico sentido de cor e de ritmo, acompanhado por um inegável virtuosismo…” Diário de SevillaEspanha, Junho 2002.
  • “Um pianista soberbo, dono do legato, do pedal, do equilíbrio e da forma, (…) um colorido e uma delicadeza magistrais, (…) mestria irrepreensível. Esmagador.” ABC – Espanha, Junho 2005.

 

Ligação externa

.

Obtido em “http://pt.wikipedia.org/wiki/Constantin_Sandu


Constantin Sandu

Constantin Sandu, in concert at the  GLRP.

Constantin Sandu, in concert at the GLRP.

Constantin Sandu, 1 January 1964, was born in Bucharest, Romania, and also has portuguese nationality. He is a pianist and teacher. He is living in Portugal since 1991 and currently teaches piano at the Porto Higher School of Music and the Performing Arts.

// Early life

He started studying the piano at the age of 7, with Sonia Ratescu, and he then continued his studies with Constantin Nitu at the “G. Enescu” Arts High School. In 1982, he entered the “C. Porumbescu” National Music Academy of Bucharest, where he studied under the guidance of Constantin Ionescu-Vovu, reputed professor and pianist. He concluded his academic studies in 1986, having graduated with the First Prize. In 2006, he received the title of Ph. D. in music at the National Music University of Bucharest, with the thesis “Portuguese Piano Music”. He had masterclasses with and received advice from personalities such as Helena Sá e Costa, Sequeira Costa, Dimitri Bashkirov and Tania Achot.

At the age of 14, he started his career as a soloist with orchestra. Since then, he has been involved in an intense musical activity – recitals, chamber music and concerts with orchestra – in several European and Asian countries, having had favourable appreciation from both the critics and the public.

Performances

Constantin Sandu em Concerto

Constantin Sandu em Concerto

He has participated in important Festivals, namely: “Enescu” – Bucharest, “Chopin” – Paris, Santander, “Primavera de Sevilla”, “Ciudad de Ayamonte”.

He is a regular guest soloist of the most significant Romanian orchestras, such as: “George Enescu” – Bucharest, “Transilvania” – Cluj, “Oltenia” – Craiova Philharmonics, and the Symphonic Orchestra of the Romanian Broadcasting. He has also played with noteworthy European orchestras, as for instance: “Arthur Rubinstein” – Lodz, Halle Philharmonic, Bodensee Orchestra – Konstanz, National Orchestra of Belarus, Symphonic Orchestra of Radio-television of Kiev, National Philharmonic of Moldavia, National Orchestra of Porto.

He has played with renowned conductors, such as: Cristian Mandeal, Horia Andreescu, Ludovic Bacs, Emanuel Elenescu, Ilya Stupel, Thomas Koncz, Victor Dubrovski, Emil Hatchaturian, Elena Herrera, Meir Minsky, Mark Stephenson, Heribert Beissel, Johen Wehner, Robert E. Luther and Didier Benetti.

He has given several master classes, among which the ones within the “Porto International Music Courses” 1998 and the “Celebrating the great pianists” festival in Aveiro 2001 are to be noted.

He was a member of the jury of the following International Competitions: “Vianna da Motta” — Lisbon, Portugal 2001, “Cidade do Porto” — Porto, Portugal 1996, 1998 and 2003, “Viotti-Valsesia” — Italy 1995, “Pinerollo-Cittá della cavalleria” — Italy 1994 and 1996, “Helena Sá e Costa” — Aveiro, Portugal 2004, “Florinda Santos” — São João de Madeira, Portugal 2004 and “Cuidad de Toledo” – Spain 2007.

He has made numerous recordings for the radio and television as well as on CD. In 2001, a CD was published with the live recording of a Beethoven recital, which had been held in November 2000 at the Arabian Hall of the Porto Stock Exchange. The renowned British magazine “Piano Journal” paid tribute to his performance by saying: “Constantin Sandu’s approach is serious, respectful and objective, yet his sensitive personality helps him give a very personal though valid account of three of Beethoven’s best-known opuses: 53, 57 and 129.”

Within “Porto 2001 — European Capital of Culture”, he performed Rachmaninov Piano Concerto No. 2 with the Porto National Orchestra, under the direction of Mark Tardue. This performance was integrated in an all-Rachmaninov-Concertos programme, in which he participated together with Vladimir Viardo, Sequeira Costa e Artur Pizarro. The echoes of the press sounded: “Showing the technical security and the maturity of a consummate pianist, Constantin Sandu gave us a concerto full of expression and emotion. His personalized interpretation, to which an unusual intelligence in conducting the great expressive lines of the opus is no stranger, combined the right amount of temperament and lyricism.”

The recital he held in the 13th Spring Festival of Seville, in June 2002, was favourably reviewed in “Diario de Sevilla” under the title “Romanticism and the sense of colour” in which he was considered “a musician of an undoubted personality, (…) a magnificent sense of colour and rhythm, together with undeniable virtuosity …”

He recorded two more CDs, one with works of Albeniz and Gershwin (2002) and the other with Portuguese and Romanian piano music (2005).

In 2005 he performed once more in the Spring Festival of Seville, having been praised by the critics of the daily paper ABC: “a superb pianist, dominating the legato, the pedal, the balance and the form (…) a masterful hue and delicacy (…) irreproachable mastery. Overwhelming”.

Main International Awards

  • Second Prize at the Senigallia Competition, Italy – 1980.
  • First Prize at the “Viotti-Valsesia” Competition, Italy – 1981.
  • Honourable mention at the “Paloma O’Shea” Competition in Santander, Spain – 1984.
  • Second Prize at the Epinal Competition, France – 1985.
  • Third Prize and Special “Alberto Mozzatti” Award, at the “Maria Canals” Competition in Barcelona, Spain – 1985.

Critical and Concert reviews

  • “A new star has appeared on the horizon of music: Constantin Sandu.”
  • Maria Golia, President of the Jury at the “Viotti-Valsesia” Competiton, Italy, September 81.
  • “The Romanian pianist, Constantin Sandu, was the absolute leading figure at the Laureates’ Gala; with his vibrating, intimate and passionate performance, he proved to possess an obvious talent as concert performer.”
  • Corriere Valsesiano – Italy, September 81.
  • Constantin Sandu has excelled himself, particularly through his firm mastering technique, together with a distinguished artistic sensitivity and an admirable sense of musical architecture, as well as an equally important dominating polychromy of ‘nuance’, close to a delicate pictorial sense and musical poetics.”
  • Informatia – Romania, October 14th, 1981.
  • “Constantin Sandu has revealed unique performing qualities for someone under 18: incisive and firm technique, vigorous and effective performance, as well as a doubtless refined taste.”
  • Il monte rosa – Italy, April 82.
  • “Perfect mastery of the technical means of expression, intelligence, persuasive power, discernment of the musical passages, as well as a perfectly unique sensitivity. One has witnessed an artistic performance of real excellence.”
  • Muzica – Romania, February 85.
  • “Constantin Sandu has left the image of a pianist of previously confirmed exceptional and powerful resources. In Rachmaninov’s concerto he dominated the Steinway as if it were a ‘4×4’, working sonority with master’s hands.”
  • L’ Est Républicain – France, March 85.
  • “A General leading his troops, the Bodensee Symphonic Orchestra.”
  • L´Est Républicain – France, March 85.
  • “Constantin Sandu – the pianist with a crystal timbre.”
  • Informatia – Romania, December 85.
  • “Constantin Sandu ravished the public with his performance at the Rojas Theatre (…) The Romanian pianist has shown that his hands are worth being exposed at an exhibition.”
  • El dia de Toledo – Spain, November 90.
  • “With the rigour of those who know, the passion of those who feel and the simplicity of the truly great.”
  • Toural – Portugal, July 19th, 1991.
  • “Artistic maturity which is remarkable at all levels and which derives from the fact that, when sitting at the Piano, he does so with all the means within his reach, his whole intelligence and his whole heart at the service of the Work of Art and of the Author, which he proposes to unveil, overcoming himself and his circumstance.”
  • Notícias de Guimarães – Portugal, July 19th, 1991
  • “Fantastic harmonies (…) sincerity, impulse and energy (…) surrender to the performance of the opus, perfect interpretation of the score.”
  • Huelva Informacion – Spain, August 26th, 95.
  • “We felt like the privileged guests of the famous ‘schubertiades’. The delicate and deep playing, the almost immaterial sound carried the audience into a dimension of dream.”
  • Corriere Valsesiano – Italy, September 22nd, 95.
  • “The pianist knew how to give the piano the symphonic dimension demanded by the situation (Tchaikovsky Concerto No. 1), displaying technical resources which were in accordance with the virtuosity of the piece (…)
  • Constantin Sandu has revealed once more, what he has shown before in his remarkable concert activity: security, musicality, lyricism, experience. Maturity.”
  • Público – Portugal, July 29th, 1997.
  • “The Romanian pianist, Constantin Sandu, (…) developing the different supreme variations of pianistic art, (…) with a repertoire only at the reach of the greatest virtuosi.”
  • Jornal de Notícias – Portugal, 14th October 2000.
  • “In this recital it was possible to experience the music through the hands of a master, (…) in a resolute attitude of someone who wants to reach the essence of music itself.”
  • Voz de Lamego – Portugal, 27th September 2001.
  • “Showing the technical security and the maturity of a consummate pianist, Constantin Sandu gave us a concerto (Rachmaninov No. 2) full of expression and emotion. His personalized interpretation, to which an unusual intelligence in conducting the great expressive lines of the opus is no stranger, combined the right amount of temperament and lyricism (…).” Público – Portugal, November 4th, 2001.
  • “Constantin Sandu’s approach is serious, respectful and objective, yet his sensitive personality helps him give a very personal though valid account of three of Beethoven’s best-known opuses: 53, 57 and 129.” Piano Journal – United Kingdom, Spring 2002.

External link

.


A convite do Respeitabilissimo Grão-Mestre da Gran Loggia Nazionale dei Muratori d’Italia deslocou-se a Roma nos dias 1 e 2 de Dezembro, o Grão Mestre da GLRP, acompanhado dos MR Irmãos Vice Grão Mestre e Assistente do Grão Mestre para participarem na reunião anual daquela Obediência.



Albanês – Gezur Krislinjden – Alemão – Frohe Weihnacht – Alemanha: Fröhliche Weihnachten – Arménio – Shenoraavor Nor Dari yev Pari Gaghand – Bélgica: Zalige Kertfeest – Brasil: Feliz Natal – Bretão – Nedeleg laouen – Bulgária: Tchestito Rojdestvo Hristovo, Tchestita Koleda – Catalão – Bon Nadal – Coreano – Chuk Sung Tan – China: Sheng Tan Kuai Loh (mandarín) Gun Tso Sun Tan’Gung Haw Sun (cantonés) – Colômbia: Feliz Navidad y Próspero Año Nuevo – Coréia: Sung Tan Chuk Ha – Croácia: Sretan Bozic – Dinamarca: Glaedelig Jul – Eslovênia: Srecen Bozic – Espanha:Feliz Navidad – Esperanto – Gajan Kristnaskon – Finlandês – Hyvää joulua – Holanda: Vrolijk Kerstfeest en een Gelukkig Nieuwjaar! – Hispanoamérica: Felices Pascuas, Feliz Navidad – Hebraico: Mo’adim Lesimkha – Finlândia: Hauskaa Joulua – França: Joyeux Noel – Grego – Kala Christougena – Galego: Bo Nada – Grécia: Eftihismena Christougenna – Holanda: Hartelijke Kerstroeten – Irlanda: Nodlig mhaith chugnat – Itália: Buon Natale – Inglês : Merry Christmas and Happy New Year – Japonês – Merii Kurisumasu – Mandarim – Kung His Hsin Nien – México: Feliz Navidad – Nova Zelândia: Meri Kirihimete – Noruega: Gledelig Jul – Occitan – Buon Nadal – País de Gales: Nadolig Llawen – Polônia: Boze Narodzenie – Portugal: Boas Festas – Romeno – Sarbatori Fericite – Russo – prazdnikom Rozdestva Hristova Hristos Razdajetsja – Serbo-Croata – Cestitamo Bozic – Sérvia: Hristos se rodi – Suécia: God Jul – Tailândia: Sawadee Pee mai – Turquia: Noeliniz Ve Yeni Yiliniz Kutlu Olsun – Ucrânia: Srozhdestvom Kristovym – Vietnam: Chung Mung Giang Sinh


Lisboa, 15 de Dezembro, data de mais uma sessão de Grande Loja, comemorativa do solstício de Inverno 6007 da GLRPGrande Loja Regular de Portugal. Nesta efeméride, tivemos o prazer de assistir a um concerto de 4 peças musicais MOZART, SILVESTRI e PROKOFIEV pelo pianista Luso-Romeno Constantin SANDU. No jantar “Branco” para além do requintado repasto, houve lugar a musica popular brasileira pelos Irmãos LUCCA, seguindo a habitual troca de prendas e a mensagem de Natal do Respeitabilíssimo Grão-Mestre da GLRP – Grande Loja Regular de Portugal, Almiro Gaspar Marques.


GLRP Insignia original A GRANDE LOJA REGULAR DE PORTUGAL
O Estandarte da Grande Loja Regular de Portugal

Um Estandarte é uma declaração de intenções. Pela cor e pela forma é indicado um objectivo e projectado um caminho que permitirá atingi-lo.

Com os Símbolos se compõe um texto de muitas leituras, que os vários graus de entendimento permitirá interpretar, atribuindo-lhe o valor necessário para cada momento ou grau de conhecimento.

É como um jogo de pistas em que cada elemento manifestado remete para uma leitura seguinte e o todo nos conduz à mensagem final que, sendo a última de um ciclo, deverá ser a primeira do seguinte.

Mais do que dar respostas, deverá provocar dúvidas, pois são estas que nos motivam para continuar o Caminho. E o Conhecimento só será atingido pela experimentação pessoal da informação recebida.

O acesso ao interior do Templo é o despertar da consciência pessoal. Para que o Caminho se realize, é necessário que, pelos três primeiros passos, saibamos dominar o Instinto, a Emoção e a Razão.

Nos “Tapetes”, o caminho é horizontal, representando a marcha pelo mundo revelado e o trabalho sobre a matéria, a Terra e a Água, que permite o domínio dos planos densos.

No Estandarte, o caminho é vertical, interior, conduzindo-nos pelo Fogo e projectando-nos pelo Ar, permitindo a realização do Homem Cósmico que, pelo Pentagrama, desperta em si a Quinta-Essência, activando a percepção extra-sensorial.

V.I.T.R.I.O.L., a primeira informação não explicada quando, na Câmara, reflectindo, somos forçados a meditar sobre Símbolos desconhecidos. “Visita Interiora Terrae Rectificandoque Invenies Occultam Lapidem”. Visita o interior da Terra e rectificando encontrarás a pedra oculta.

Nós somos a Terra onde a Pedra nos aguarda. Nós somos o Templo onde a revelação será feita. Não é dominando mas dominando-nos, que conseguiremos conduzir o Bom Combate e atingir o Objectivo que motivou a nossa vinda a este Plano.

Descodificando o Estandarte, saibamos fazer o Caminho. Entre Colunas se entra no Templo.


GLRP Grande Loja Regular de Portugal – Questões

Para que ser Maçon?

Para nada se persegues aquilo que está estipulado como “qualidades” para impressionar na sociedade humana, como ter dinheiro, influências, negócios, relações, acesso ao poder, etc…

Mas se quiseres ser honesto contigo próprio, humilde face à tua condição e procurar a Verdade, então, a Maçonaria servir-te-á para o resto da tua vida.

De que serve a Maçonaria no século XXI?

A Maçonaria pretende fomentar uma pacífica revolução no interior do homem. Pretende levá-lo a encontrar o seu equilíbrio, ajudando-o então a melhor servir a humanidade.

O homem deste novo milénio é em tudo igual ao dos séculos passados. Apesar dos avanços tecnológicos, o homem continua prisioneiro dos seus próprios receios, de um mundo agressivo que o rodeia, sem saber para onde vai e porque razão procede desta ou daquela maneira.

O homem é universal e pode libertar-se de correntes que o impedem de alcançar a sua plenitude, de encontrar-se em paz consigo, a sua família, amigos e no ofício que escolheu exercer na sua vida. Desde que se esforce para isso.

A Maçonaria assemelha-se a uma seita?

Não. A Maçonaria é, em tudo, o contrário de uma seita.
Tem regulamentos públicos e um funcionamento límpido e aberto, com orgãos sujeitos a regras democráticas, aos quais todos se podem candidatar e eleger. O princípio de rotatividade em cargos de responsabilidade é uma das suas regras fundamentais.

A liberdade absoluta de consciência individual, as opções políticas, religiosas, profissionais de cada um são algo que em nada influem na vida maçónica.

A família e o nível económico dos seus membros, em nada pode ser tocado.
Toda a opinião e o respeito pelo próximo são sagrados entre nós. Nós não temos chefes ou pessoas iluminadas que devemos seguir. Somos todos iguais perante Deus e o nosso semelhante.
A Maçonaria e a Igreja são inimigas?

De forma nenhuma. De facto na maioria dos países, os líderes religiosos mantêm boas relações com as estruturas maçónicas. Criou-se uma névoa sobre a Maçonaria nos países sob influência católica, que lentamente se vem levantando, clarificando aquilo que somos.

Aliás, existem duas correntes na maçonaria: uma considerada regular e outra dita irregular. A primeira, à qual pertencemos, acredita em Deus e essa é uma das condições para que alguém possa ingressar nas nossas fileiras. No entanto não há obrigatoriedade de professar qualquer religião.

Todos os homens que acreditam numa entidade superior merecem trabalhar nas nossas oficinas. Acreditamos na forma Ecuménica de Deus e por isso lhe chamamos o Grande Arquitecto Do Universo. A segunda corrente, não obriga a esta condição e, fundamentalmente por isso, é considerada “irregular”.
A Maçonaria é uma instituição secreta?

Mais uma vez existe aqui uma deturpação. A discrição com que funcionamos não deve ser confundida com segredos e ocultismos. Não necessitamos de passear na feira das vaidades para nos sentir-mos realizados. Aliás, a nossa forma de pensar é exactamente a oposta, baseada numa postura de humildade.

Mas estando conscientes de incomodarmos algumas franjas da sociedade, uma vez que promovemos a Liberdade, a Fraternidade e Igualdade para qualquer ser humano, e sabendo que nem todos assim pensam, preferimos resguardar os nossos trabalhos de olhos indiscretos e ameaçadores.

Porquê todos os Símbolos e Rituais?

A verdade é que o facto de serem conhecidos através da Internet ou de livros publicados e em venda na maioria das livrarias ou para consulta nas bibliotecas, isso demonstra que não existem secretismos entre nós e a sociedade.

Símbolos e ritos são aquilo que rege a mente humana e o seu relacionamento. O logotipo de um automóvel, de uma instituição ou as claques desportivas num encontro de futebol, como um simples aperto de mão que educadamente damos ao encontrar alguém na rua, correspondem a símbolos e ritos, que banalizados perderam a sua essência, mas perduram e ainda dão significado ao nosso enquadramento.
Porque falam de Maçons de forma controversa?

Talvez porque existem interesses que incomodamos, com a nossa presença e luta pela democracia e a justiça no mundo.

Ser Maçon não significa que sejamos santos ou acima das leis. Qualquer Maçon é um homem normal, com a sua força e fraquezas, objectivos e tentações inerentes ao comum dos mortais. Ele tem a sua vida e total liberdade de acção para o que quer que seja. Não somos responsáveis pelos actos dos nossos vizinhos, nem familiares. O mesmo se aplica a quem seja Maçon.

Mas verificamos que, se alguém ligado à Maçonaria aparecer nas páginas dos jornais, depressa lhe é dada importância e relevo, sem relação de causa a efeito. Nunca vemos escrito que um fulano foi a tribunal e é beirão ou alentejano. Ou se ele é sócio do Benfica ou do Sporting, do Partido Socialista ou do Social Democrata, como se isso fosse de alguma forma relacionado com o assunto tratado em tribunal. O mesmo não é geralmente aplicado se souberem que a pessoa tem, nem que seja uma ténue ligação com a Maçonaria. Então tal facto “vende jornais” e envolve logo mistérios que aguçam o apetite dos leitores ou ouvintes. Infelizmente, a muitos esta publicidade negativa interessa…

São admitidas mulheres?

A via iniciática maçónica é de tradição masculina. Outras há que são de tradição feminina.

Entre maçons, há temas tabu?

Não.

No entanto, há espaços e momentos, o das reuniões formais, em Loja, em que os temas são essencial e obrigatoriamente de índole símbólica e ritual, com exclusão da abordagem a questões religiosas ou políticas.
Nos ágapes, refeições que complementam as sessões de Loja, ou noutros eventos não rituais, circunscritos a maçons ou abertos a convidados, todos os temas são passíveis de serem abordados e discutidos.


La G.·.L.·.R.·.P.·. Grande Loja Regular de Portugal (Gran Logia Regular de Portugal), és una orden masónica portuguesa, creada el 29 de Junio de 1991 por la Gran Logia Nacional Francesa[1], por su decreto nº 762, habiendose constituido como asociación de derecho civil portugués el 15 de Julio de 1991, ante el Notario Público 3º del Cartulario de Lisboa.

La Moral y Ética Masónicas

GLRP Insignia original La Masonería, en Portugal, a través de la G.·.L.·.R.·.P.·. – Gran Logia Regular de Portugal, privilegia el continuar profundizando en el entendimiento de los principios masónicos, base de una moral y ética masónica además de contribuir a su práctica, tanto en el proceso de validacion de candidatos que tienen que ser libres y de buenos costumbres, como en procurar el ejemplo de las buenas prácticas de sus miembros (por su trabajo individual y colectivo).

La gran regla moral de la logia se expresa en la primera condición para que un candidato pueda aspirar a ser “recibido como masón”: tiene que ser libre y de buenas costumbres. El candidato debe pasar por esta criba. Solo así puede aspirar a la iniciación, si su camino y perfil en la vida profana, premasónica, está de acuerdo con la práctica de las buenas costumbres.

Con esta condición, aparentemente simple, caben todos los requisitos del comportamiento moral que un “masón” queda obligado a observar por toda su vida masónica, so pena de exclusión. Por decreto de la Francmasonería, especificamente en Portugal, por medio de la G.·.L.·.R.·.P.·. – Gran Logia Regular de Portugal, sujeta como condición esencial para entrar a la Orden, el sine qua non, esto es que el candidato sea de buenas costumbres, mostrando con esto la importancia que la Orden confiere a la calidad moral de sus miembros.